Com sintomas similares à ansiedade, a síndrome do pânico vem atingindo cada vez mais pessoas no Brasil, principalmente mulheres na faixa etária dos 28 aos 40 anos. A síndrome é caracterizada por crises de desespero e medo, interferindo em todos os aspectos de vida. Geralmente, a pessoa fica angustiada com a sensação de que algo ruim poderá acontecer, deixando de sair de casa, ou de executar tarefas cotidianas.
Atualmente, cerca de 3% da população mundial. sofre deste mal. E você, conhece as causas, sintomas e formas de tratamento? É o que vamos mostrar neste post. Venha conosco e fique bem informado!
Descubra o que é a síndrome do pânico
A Síndrome do pânico é uma doença caracterizada pela ocorrência espontânea e inesperada de recorrentes ataques de pânico. O ataque de pânico, como o próprio nome denomina, é uma sensação de intenso desespero psíquico, com sensação de morte iminente, seja por ataque cardíaco ou por um derrame cerebral, ou outra forma dramática de morte.
Na crise, o paciente fica aprisionado neste sentimento, que pode durar menos de 10 minutos, mas que representam uma eternidade para quem a sofre. Neste momento aparecem, além dos sintomas psíquicos de desespero e morte, sintomas físicos como palpitações, falta de ar, sudorese, urgência em ir ao banheiro, tonturas, aperto no peito, mal-estar geral e outros de menor frequência. Nestes minutos de crise a pessoa fica totalmente tomada por esses sintomas e não consegue usar a razão para combatê-los, e não adianta dizer para elas que é “psicológico”.
Ao fim da crise, fica uma sensação de esgotamento e sentimento de “quando virá a próxima?”. Sem o tratamento, o paciente começa a ter dificuldades para sair de casa, com medo de uma nova crise. Esse mecanismo de defesa acaba gerando uma limitação da pessoa frente as suas habilidades para o dia a dia.
Veja o que causa a síndrome
Além do fator genético, o estresse é um dos principais desencadeadores da síndrome do pânico. Também existe a influência da ansiedade. Pressões no trabalho e crises conjugais ou financeiras também podem ocasionar o problema.
Além disso, a doença pode ser acompanhada por outros transtornos psiquiátricos, como depressão, ansiedade generalizada e fobias. A síndrome do pânico também está ligada com a dependência química, pois vários pacientes recorrem ao álcool para tentar aliviar os sintomas.
Conheça os tratamentos para combater a síndrome do pânico
Afetando aspectos físico, mental e emocional, a síndrome do pânico necessita de um tratamento multidisciplinar, envolvendo medicamentos, terapias, atividades físicas, participação em grupos de ajuda mútua.
Como a síndrome compromete de maneira bem séria a vida social, profissional e de relacionamentos afetivos do paciente, é preciso buscar meios que explorem a qualidade de vida, a autonomia e a capacidade de traçar o próprio caminho.
Por isso, vale a pena sempre buscar a socialização e também profissionais capacitados para ajudar no tratamento, tendo em vista que, em muitos casos, é necessário o uso de medicamentos. Mas, tomar consciência do problema é o primeiro passo e a principal arma contra a síndrome do pânico.
Quer saber mais? Envie suas dúvidas aos profissionais da Clínica Selles.
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