A roteirista e diretora do filme, Emily Atef, aborda de maneira delicada a questão da depressão pós parto. O filme vai muito além da patologia, pois traz questões sobre a comunicação e o papel das relações familiares no desenvolvimento humano.
Rebecca e Julian formam um casal apaixonado e feliz esperando seu primeiro filho. Tudo parece perfeito até que a criança nasce e Rebeca tem seu primeiro contato com o bebê. No lugar do ‘amor incondicional’ que esperava sentir, ela se vê imersa num redemoinho de sensações de impotência e desespero. Seu próprio filho lhe parece um estranho.
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